Carga Tributária – Principal Custo Empresarial

Por Giovane Kerber Fogaça

Atualmente quando realizamos o orçamento de determinada companhia, colocamos na ponta do lápis nossas projeções de receitas e despesas, no entanto, sempre buscamos alternativas para a redução dos principais custos, conforme citamos abaixo:

  • Insumos de produção (matéria-prima, material intermediário e material de embalagem);
  • Materiais para revenda; e,
  • Mão de obra;
  • Por ventura consideramos também nossas despesas financeiras oriundas de empréstimos, financiamentos e investimentos contraídos pela companhia.

Com certeza os esforços exercidos pela empresa na redução destes custos são extremamente importantes para manter o seu produto/serviço competitivo diante da atual crise.

Destaca-se, no entanto, que dentre as preocupações dos empresários a gestão tributária vem sendo a prioridade das companhias, uma vez que, um dos custos mais expressivos para empresas hoje em dia é a elevada carga tributária, representando em torno de 40% do PIB brasileiro.

Neste enfoque, o gestor visa reduzir um dos seus principais custos, para se tornar mais competitivo perante o mercado, evitando desta forma perder seus clientes tanto para o mercado interno quanto externo.

Diante deste cenário, identifica-se inúmeras alternativas para minimizar os impactos gerados pela carga tributária, como citamos a seguir:

  • Habilitação e co-habilitação de regimes especiais;
  • Aquisição de fornecedores incentivados;
  • Negociação junto aos governos;
  • Mudanças nas operações da empresa.

Frisa-se que em tempos de recessão a finalidade única e exclusivamente das companhias é a redução da carga tributária excessiva possibilitando desta forma um alivio em seu fluxo de caixa.

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